Alergia a Esmalte – O que Fazer, Dicas, Cuidados 2024

Dicas sobre os cuidados e o que fazer sobre a alergia de esmalte

A alergia a esmalte é um tipo de dermatite que ocorre quando a pele entra em contato com algumas substâncias do produto. Como sabem, o esmalte é composto por várias substâncias químicas e delas existem três que são as grandes causadoras das alergias: Formaldeído, tolueno e dibutilftalato. Aqui você vai saber o que fazer, ver as dicas de alergia a esmalte, e ver os cuidados que você vai ter com a alergia a esmalte. Isso não quer dizer que outros componentes não causem alergia. Os pigmentos e substâncias usadas para determinar tipos de acabamento também podem ser prejudiciais. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa não proíbe os ingredientes e o máximo que fez foi reduzir, em 2024, a concentração permitida do tolueno, responsável por 95% dos casos de alergia a esmaltes. A lesão em geral não surge nas unhas, mas sim em pálpebras, lábios, face, orelhas, queixo e pescoço, ou seja, em locais onde a mão toca e a pele é mais fina. Mais raramente aparece nos dedos, em torno das unhas. Todas que usam poderão desenvolver a dita cuja alergia, isso dependerá do organismo de cada uma mesmo, da propensão a desenvolver. Caso você apresente algum dos sintomas da alergia, o ideal é ir ao dermatologista. Uma simples coceira poderá ser um sinal e após confirmação da alergia, somente ele irá prescrever os medicamentos para controlar a irritação na pele. Mas a melhor ação é trocar os esmaltes comuns pelos hipoalergênicos que não possuem essas substâncias que provocam a alergia. Algumas marcas já possuem em sua coleção linhas hipoalergênicas, como a Risqué e a Impala. Outras, como a Colorama e a Ludurana já retiraram de todos os seus esmaltes as substâncias citadas acima.Vi no site das Loucas por esmaltes uma relação de marcas e o que elas apresentam em sua composição.